terça-feira, 26 de junho de 2007

Versos de intimidade.

Essa é a penúltima poesia de Plurilógico que escolhi pra publicar no blog. Os dois últimos poemas que escolhi pra publicar são poesias intimíssimas, já preparando terreno para a entrada do conceito fluido, azul e introvertido que vem a seguir, que vem dar suas caras em agosto-setembro.
Minha intenção ao escrever esse poema foi bem simbolista, portanto abro as portas da sugestão, sem jamais definir. Em alguns momentos acredito em definições como limites.

Virgindade
Na noite taciturna
Duas mãos brincam em uníssono
No escuro, caladas, quietas
Confidentes e secretas

Na forma infinita do amor
Inventam tesouro em baú humano
Em poucas palavras, tecem teias
de fina sutileza etérea.

Silêncio: um sussurro perdido se esconde no tempo.


- By me®

Aproveitando, aí vai uma sugestão: tem uma música, chamada Cocoon, de uma cantora chamada Björk, que complementa a compreensão e ajuda a sentir melhor a mensagem que eu quis passar. No momento, eu apenos sugiro e pronto.

Obrigado a todos que comentam.

3 comentários:

Leila Andrade disse...

O silêncio das mãos entrelaçadas tece um teia invisível no universo impossível de se romper.
Sussurros belos nos eu poema.
bjos, querido.

Anônimo disse...

Ai amigo!
Vc sempre se superando, neh?
Poxa, apesar de eu não ser uma grande conhecedora de poesia, e minha opinião, pra mim, não contar muito...

Eu amei !

Está super lindo, o jeito como vc descreve a relação eh bem diferente do que a gente ver por ai!!!!

Poxa....

Adorei mesmo amigo!

Bju grande, continue assim!
=D

Anônimo disse...

Man, tem algum site na net
em que eu possa baixar cds
completos da Bjork?
Não quero E-mule ou Kazaa.
Se tiver, brigado!