sábado, 14 de julho de 2007

Flores na tumba de Plurilógico.

Enquanto o conceito fluido e azul se maquia no camarim, preparando-se para debutar em valsa delirante, a mente sopra um cheiro de maré. E como forma de fazer homenagem póstuma ao período plurilógico, eis o sincretismo do Diversos Afins.
Por enquanto, ando de luto pela plurilogia, essa deglutição de mundos diversos.

2 comentários:

Mila Botto disse...

Belíssima viu?
Parabéns

Beijo

ANALUKAMINSKI PINTURAS disse...

Flores sempre, Yuri:
*para lamentar ou honrar os fins... (e Afins!)
*para passar por pontes ou arcos em espiral, no espaço-tempo-azulado...
*para celebrar a renovação dos jardins!...

Ando numas horas de tristeza azulilás, desejos de quase-silêncio, por isso meio ausente...

Mês de agosto mexe muito comigo.

Beijos, azuis e leves, sempre.